Muito se escuta falar que não haverá volta ao normal. Não se trata do normal que conhecíamos, mas, sim, dos desafios para a […]
Muito se escuta falar que não haverá volta ao normal. Não se trata do normal que conhecíamos, mas, sim, dos desafios para a reabertura do comércio.
Muitos falam que voltaremos a um “novo normal”. Mas afinal, o que é esse novo normal? Como ele poderá afetar nossas vidas e como podemos nos preparar para a sua chegada?
A pandemia trouxe uma realidade muito diferente da qual estávamos acostumados, durante esse período, novos hábitos foram adotados e, com certeza, ainda serão mantidos após a pandemia. Hábitos como higienizar todos os produtos ao chegar em casa, pedir delivery, fazer cursos online, cozinhar mais e ir ao supermercado e farmácia apenas quando necessário, irão durar por um mais um bom tempo.
Essas mudanças não foram apenas nos nossos comportamentos, foram também em nossas preferências e anseios. Se não seremos as mesmas pessoas, com certeza, não seremos os mesmos consumidores. Todo esse novo modo de consumo, influi diretamente no presente e futuro de todo o comércio.
O comércio foi o primeiro a ter que se adaptar, já que boa parte tiveram que lidar com a paralisação de suas atividades. Entretanto, hoje, algumas cidades já apontam para a flexibilização da reabertura do comércio, já outras, por enquanto, ainda continuarão com suas atividades suspensas.
A fim de orientar os empresários que irão passar pelo processo de reabertura do comércio, os Governos de cada estado brasileiro estão lançando recomendações para a prevenção contra a disseminação da doença.
Confira todas as recomendações em: https://bityli.com/prhcd
Sem dúvidas, as incertezas do momento e dos próximos meses é um grande desafio para todas as empresas. Todavia, o hábito de consumo da população mudou, os consumidores estarão mais exigentes do que nunca quando o assunto for experiência de compras com segurança. Com isso, os clientes tenderão a valorizas empresas que se adaptaram ao cenário e que estão prontas para atender às novas demandas, sem perder o foco na qualidade e serviço prestado.
Entretanto, àquelas empresas que não zelam pela saúde de seus clientes e colaboradores, no geral, tendem ter índices maiores de reclamações e clientes menos satisfeitos. A tendência para o futuro então, é que as recomendações citadas deixem de ser apenas recomendações e se tornem fatores decisivos na decisão de compra, tornando-se processos padrões dentro das empresas.
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